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 Modern Warfare II - Análise

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RicFazeres
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MensagemAssunto: Modern Warfare II - Análise   Modern Warfare II - Análise Icon_minitimeTer Nov 17, 2009 10:42 pm

Modern Warfare II - Análise

Vimos em Modern Warfare como a Infinity Ward provou ser capaz de
executar planos e tarefas militares dentro dos jogos, num quadro
moderno e empurrado pelos pequenos conflitos, localizados
especificamente nos pontos do planeta onde subsistem tensões,
atrocidades e por vezes uma paz segura apenas por um fio, capaz de
rebentar a qualquer altura.
Foi uma entrada e mudança de agulha exercida com autoridade, que pôs a
concorrência em sentido, em absoluto estado de alerta. Terá sido mais a
forma como a Infinity lidou com as expectativas e com as motivações dos
jogadores, não as defraudando, que acabou por provocar uma onda de
empatia, admiração e proveitosos resultados. O primeiro episódio foi um
sucesso descomunal e arrasador em vendas, como se esta definição dos
conflitos fosse motivo para uma transmissão Live, pondo os interessados
de televisor ligado a meio de uma madrugada para ficarem a par dos
últimos desenvolvimentos.
Ao inaugurar uma nova e cabal definição dos conflitos armados à
escala global, para os quais os Estados Unidos ainda figuram como
poderoso titular e guardião da paz mundial, a Infinity protegeu e
preservou de uma forma escrupulosa todo o trabalho de construção da
sequela. Os vídeos e imagens chegavam a conta-gotas, as informações
escasseavam e desta vez quem ficou à espera de descarregar a beta
multijogador pública, bem ficou de mãos a abanar. Para a concorrência,
sabendo que este jogo actuaria como um peso pesado, decisões espertas
levaram ao adiamento de lançamentos para o primeiro trimestre de 2010,
ainda que para esta altura tenham ficado alguns resistentes. Mas isso é
uma outra “guerra” que não importa escrutinar aqui e agora.
Modern Warfare II - Análise A_med_MW21.jpg
Descendo a montanha a alta velocidade. Não há fato, nem gravata, nem óculos de sol, nem cabelo penteado.
As
coisas ficam mais sérias quando está em causa um jogo de guerra, dos
tempos modernos e para as consolas da moderna geração. Espera-se por
mais realismo, mais física, mais impacte; no fundo, os jogos desta
geração têm vindo a atalhar por esses desejos dos jogadores, alcançando
um novo substrato emocional. Se chegam por isso até aqui com a ideia de
encontrar uma espécie de gun porn acrescida de uma soberba execução em
termos técnicos, vão sentir que o cume da montanha está uns valentes
metros acima e nem todos podem sentir-se preparados para deslindar os
metros que sobram. A guerra é cruel e más coisas acontecem.
Por isso a Ininifty começou por estabelecer algumas regras
prévias quanto à progressão estabelecida para a campanha. Mesmo antes
de seguirem em missão para o Afeganistão, o ponto de partida, são
advertidos sobre a existência de algumas missões que podem deixar
desconcertados e atingidos se tiverem a sensibilidade à flor da pele.
Ainda que aceitem percorrer esses segmentos, há uma ulterior fase de
admissão. É compreensível a opção por um repisar mais cruel da guerra.
O 11 de Setembro mudou a escala dos conflitos e o terrorismo (Nova
Iorque e Madrid como os casos mais marcantes) passou a ser uma das
principais preocupações das potencias mundiais que zelam pela paz.
Modern Warfare II - Análise A_med_MW22.jpg
O Cristo Redentor deita um olhar à situação. Uma tour de fé?
A
forma como conceberam essa motivação vai mais longe, com uma abordagem
inesperada mas capaz de operar reviravoltas, ainda que este jogo não
deixa de ser sobretudo uma continuação e manutenção do trabalho
desenvolvido em Modern Warfare. Mas nem só pela reestruturação e novo
posicionamento da campanha individual a Ininity Ward estaria a
contribuir de modo suficiente para cumprir o desafio de superação das
metas anteriormente estabelecidas. A tentativa para superar o auge do
jogo anterior levou os produtores a implementarem novos modos de jogo,
mais missões e esse prolongamento começa pelo Spec Ops, um modo que
corresponde às expectativas dos jogadores que pretendem coligar
esforços para superar missões similares. Seja em partidas on-line a
partir de um convite endereçado a um amigo ou por ecrã partilhado, Spec
ops abre uma forma distinta de irromper pelos cenários e com outro tipo
de estratégia coordenada a gosto. Por seu turno a componente
multiplayer mantém-se intacta e plena de modos e adaptações para 16
jogadores o que é sempre colhido com bom grado.


Na prática Modern Warfare 2 resume-se a três blocos de jogo com
particulares vocações e atractivos que justificam uma adesão mais
célere e imediata. Esse é talvez o maior mérito para esta iteração,
expandir os modos de jogo e alargas as opções para os combates. Se o
modo campanha pode ser concluído ao fim de pouco mais meia dezena de
horas, este é o primeiro naco de jogo a digerir e engolir com
ligeireza. Os restantes modos tornam mais prolongada a refeição;
spec-ops torna-se num desafio constante até para bater os tempos e a
eficácia no debelar dos adversários. Nesta porção de jogo, mais
enquadrada como um treino, o grande mérito é sentir que se é premiado
pela rapidez e execução do objectivos sob as mais diversas condições ao
mesmo tempo que vingam outras soluções de equipamento.
No que tange à experiência individual, a campanha, desde logo
se reforça que esta sequência de missões pega no fio condutor do
original Modern Warfare, o que por si significa a manutenção de um
rasgo e uma toada feroz, sem abrandamentos, numa cadência de momentos
intensos e épicos mas também evolui ao ponto de acrescentar novos
palcos para o confronto, bem como missões mais diversificadas. O
argumento dita que a Rússia é governada por um líder tirano. Afinal,
depois de terem derrubado um chefe que parecia ser mau da fita, os
americanos acabaram por fazer algo pior que a emenda e têm de suportar
as atrocidades geradas e ainda uma invasão. Os eixos do inimigo cruzam
os oceanos, desde as favelas no Brasil aos edifícios gastos e
esburacados do Afeganistão, abrindo espaço para novas zonas que a
Infinity voltou a caracterizar de um modo absolutamente notável.
Modern Warfare II - Análise A_med_MW23.jpg
À espera de novas ordens.
O
reforço do motor gráfico dá azo a um grau de foto realismo abissal,
também com respeito às sombras, luminosidade e clima. Os efeitos e o
grau elevado de detalhe nas ruas e nas casas em forma de cascata no Rio
de Janeiro, com inimigos em qualquer esquina, telhado ou divisão
interior, não deixam ninguém indiferente. As ruas em reboliço, faíscas
de tiros, explosões dos automóveis com fogo e faúlhas a atravessar as
zonas de vivendas em Washington DC, o denso nevão nas montanhas do
Kazaquistsão onde há uma base militar que estremece cada vez que os
aviões de combate aterram; isto é só uma pequena amostra dos quadros
dinâmicos e absolutamente credíveis que se formam missão após missão.
Esse é um dos grandes méritos da campanha, a permanente rotação de
cenários. Nunca um confronto obedece aos mesmos trâmites do anterior e
isso mantém uma constante indefinição a respeito do que está para vir.
Há sempre uma margem para surpreender à grande escala.
A toada cinematográfica no arranque das missões, num ambiente
“havoc” e frenesim de vozes pelos rádios de comunicação favorece a
sensação de imersão e nisso os produtores voltaram a estabelecer novos
máximos, com uma atmosfera de bradar aos céus. Há imensos objectos
passíveis de interacção e ao nível do primor visual, é decisiva a
quantidade de surpresas por área, sempre a proporcionar motivos para
causar admiração (é impressionante a fuga da base no Afeganistão,
embora seja um momento mais ao jeito de um James Bond do que
propriamente algo de cariz militar). Nas favelas, por exemplo, num
instante de sossego, até se contemplam as folhas de papel levantadas ao
sabor do vento para de seguida um avião militar cruzar o céu em baixa
altitude.
Modern Warfare II - Análise A_med_MW24.jpg
Os escudos protegem durante algum tempo.
Esta
formidável densidade de combate é aquilatada pela componente sonora,
nos sons fidedignos do armamento, pela impetuosidade dos alertas dos
colegas de maior divisa não sendo passível de ocultar a empolgante e
brilhante trilha sonora aqui desenvolvida por Hans Zimmer (detentor de
notáveis bandas sonoras para o cinema) que inculca no jogador a
severidade e o carácter épico do momento e tende a acompanhar os
momentos de maior fervor. O trabalho de vozes dos camaradas de combate
é de um rigor extremo, com muitas reacções, nem sempre inteiramente
percebidas em função do calor da batalha. E ainda se retém o português
no Brasil, sendo perceptíveis e bem conseguidos as conversas e tiradas
curtas entre os adversários.
Por outro lado a inteligência artificial dos inimigos está
melhorada. Os soldados inimigos mudam constantemente de posição,
abundam nas dificuldades elevadas, escondem-se, aguardam pelo momento
oportuno para disparar e nalguns casos perseguem o jogador, apanhando-o
desprevenido e reagindo mesmo quando se encontram severamente
atingidos. Com maior calculismo e oportunidade é possível superá-los
sem pautar um avanço no mapa. O êxito na conclusão das demandas depende
muito da experiência acumulada no género, mas há alturas em que não é
difícil ficar preso nalgum checkpoint e consoante a estratégia adoptada
para seguir em frente, os inimigos tendem a organizar a defesa de outra
forma.

Para facilitar o posicionamento e orientação do jogador, os produtores
optaram por colocar uma pequeno ponto orientador no sentido do próximo
“checkpoint”. Podem distanciar-se e palmilhar outras zonas do cenário e
até encontrar formas alternativas para chegar ao destino, mas desta
forma sempre ficam a saber qual é o atalho mais rápido para seguir em
frente.
No que respeita ao argumento, ficcional, o jogador terá de assumir
inicialmente o destino de quatro dos melhores soldados do exército
norte-americano; o sargento Gary Roach Sanderson, Soap MacTavish, Ghost
e Joseph Allen. Eles integram a Task Force 141, tendo por primordial
objectivo a detenção de Makarov. Mas a forma como é contada a história
entre as demandas, podia ter merecido melhor tratamento. Por vezes há
alguma perda de pontas, demora algum tempo até perceber o
relacionamento entre as personagnes e globalmente optou-se por um
estilo de narração em voz off com imagens de satélite sobre as regiões
alvo. Depois ainda há as cenas animadas e curtos segmentos durante as
missões, pejados de reviravoltas e surpresas.
A quantidade de armamento à disposição foi consideravelmente ampliada.
Desde metralhadoras passando pelas rifles, pistolas, espingardas e
outras para os snipers, é louvável a quantidade de material bélico
reproduzido ao mais pequeno detalhe. Além disso podem ser configuradas
e equipadas com lasers dependendo dos soldados que tiverem as armas em
mãos.
Modern Warfare II - Análise A_med_MW25.jpg
Yeah! Rebentem com o Gulag!
Para
lá da campanha outros modos reforçam a tendência para o multiplayer e
consolidam a dimensão da obra. Assim e como grande novidade a Infinity
introduziu um novo modo de jogo; o Specials-Ops. Pequenas missões que
podem ser concluídas por objectivos dentro de um tempo limite. Podemos
jogar em modo online com um amigo ou local em ecrã dividido ou apenas
sós. Existem diversas operações, algumas delas por tempo outras por
objectivos. Podemos sempre escolher o nível de dificuldade, sendo que
em cada operação recolhemos estrelas consoante o nosso resultado. Ao
todo teremos 69 estrelas para ganhar. Sendo que as fases estão
divididas, começando em Alfa, Bravo, Charlie, Delta e por fim a última,
a Echo. Para podermos chegar aos níveis seguintes teremos que
obrigatoriamente ganhar determinadas estrelas. Sem elas, as fases estão
bloqueadas. Esta novidade proporciona outra longevidade ao jogo, não
fosse o seu modo online já por si inesgotável. Algumas operações primam
pela acessibilidade, mas em níveis mais elevados podem esperar nervos à
flor da pele e muita frustração. É tudo quase em base de tentativa e
erro, pois pelo número de vezes que morremos permite perceber o que
fazer e que estratégia adoptar.
Mas o supra-sumo está no online a terceira parte integrante do
pacote oferecido. Foi a IW capaz de suplantar o feito conseguido com o
CoD:Modern Warfare? Em poucas palavras, completamente. O jogo é agora
mais dinâmico, mais integrado com a comunidade e o senso de pertencer a
uma comunidade esforçada esta sempre presente. Interessante que no menu
do online podemos ver em rodapé a performance dos participantes,
principalmente os amigos da nossa lista que jogam Modern Warfare 2.
Dados de raking, e estado online dos amigos vão passando em rodapé. A
destacar a facilidade com que se consegue entrar em qualquer jogo
online e a ausência de qualquer lag irritante. Em termos gerais temos o
modo online, modo privado, modo ecrã dividido e modo Lan. O maior
enfoque foi dado ao modo online claro onde temos uma imensidão de
coisas a fazer.
Modern Warfare II - Análise A_med_MW26.jpg
- três tangos na tua direcção. Foge!
Este
modo principal online, da-nos quase um jogo por completo, tais são os
objectivos, coisas a desbloquear e progredir em rankings que por si só
justifica a compra de MW 2. Temos desde as Challenges onde temos de
cumprir diversos objectivos tendo em mãos armas específicas,
equipamento e situações, desbloqueando assim cada vez mais desafios.
Temos as Accolades, que são prémios de desempenho, que vamos
desbloqueando conforme forem cumpridos os objectivos. Para além disso
ainda temos os Erks, que vamos adquirindo por subirmos de nível.
Podemos usar 3 perks em cada combate, sendo que diferente do anterior
MW podemos ainda subir os perks para modo Pro. Estão ao dispor 16
mapas, sendo este um dos melhores packs de um FPS em modo online.
Alguns mapas são simplesmente fantásticos, demonstrando a preocupação
que a IW dedicou em melhorar a experiência. Também novidade neste modo
online é a possibilidade de jogarmos em um modo na terceira pessoa, que
estará disponível quando subirmos até ao nível 19. Em termos online, MW
2 parece novamente pronto para conquistar largas horas da vossa vida.
Visualmente arrebatador, MW2 é um jogo
de gun porn incessante e excitante nos termos da execução, vingando com
determinação no género dos FPS. Não só a Infinity Ward foi capaz de
ombrear na comparação com o original como acrescentou um Spec Ops
competitivo, aberto ao trabalho de equipa com outro companheiro, ainda
que esta partilha de tarefas pudesse ter sido alargada à campanha;
outros jogos o fazem. Enquanto experiência multiplayer há material de
sobra para pôr a render ao mesmo tempo que se reforçam as habilidades
bem ao gosto dos veteranos. É material de primeira água que conduz MW2
ao topo. Quanto à campanha, a escassa duração não ofusca, no entanto,
os avanços acrescentados em termos de execução e o excelente ritmo. Há
muita emoção e adrenalina, ainda que a execução dos conflitos prossiga,
por vezes, na forma menos esperada para o que é habitual nestes postos
de combate.

9/10

Fonte : Eurogamer.pt
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MensagemAssunto: Re: Modern Warfare II - Análise   Modern Warfare II - Análise Icon_minitimeTer Nov 17, 2009 10:48 pm



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MensagemAssunto: Re: Modern Warfare II - Análise   Modern Warfare II - Análise Icon_minitimeQua Nov 18, 2009 10:11 pm

lol o gajo ja tinha o nuke ha bues e mesmo assim ainda foi tentar matar mais people e logo qd os outros tinham as posiçoes tds deles o mano manda o nuke lol e ja n era a 1 q o gajo o fazia.
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MensagemAssunto: Re: Modern Warfare II - Análise   Modern Warfare II - Análise Icon_minitime

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