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 Dead Rising 2 - Análise

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Famember
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MensagemAssunto: Dead Rising 2 - Análise   Dead Rising 2 - Análise Icon_minitimeSex Set 24, 2010 5:34 pm

DEAD RISING 2


Os zombies invadiram o mundo dos videojogos, eles estão por todo o lado, seja em FPS como Left 4 Dead ou Call of Duty: World at War, jogos PSN como Burn, Zombie Burn! ou em jogos de estratégia como Plants vs Zombies. Mas o jogo que tornou a matança de zombies em algo ridiculamente divertido foi Dead Rising.

No primeiro Dead Rising tínhamos um centro comercial repleto de zombies e 1001 maneiras para os matar. Dead Rising 2 continua o trabalho do seu antecessor e dá-nos ainda mais maneiras de matar zombies.

Agora temos uma cidade inteira só para nós, Fortune City. A inspiração para criação desta cidade não é nenhum segredo, as semelhanças com Las Vegas são óbvias, a maior parte dos edifícios são casinos. Por esta razão, Fortune City não se parece com uma cidade normal, é como se fosse um casino gigante. Mas há que entender que esta estrutura foi pensada para dar ao jogador divertimento, desta maneira, em qualquer ponto do mapa temos sempre algo de interessante para explorar.


Os acontecimentos de Dead Rising 2 têm lugar anos depois do original Dead Rising. Vários anos passaram desde a último surto de zombies. A história gira em torno de Chuck Greene. Chuck está em Fortune City para participar no torneio Terror Is Reality XVII. Com o dinheiro do prémio tenciona comprar a vacina Zombrex para a sua filha, que foi mordida por um zombie. Depois de Chuck ganhar o torneio, surge um surto de zombies em Fortune City e o caos instala-se. Chuck e alguns sobreviventes conseguem escapar para um local seguro, mas logo após isso surge uma reportagem na televisão que acusa Chuck de causar o surto de zombies.

Estes acontecimentos dão novamente origem à mesma estrutura de 72 horas de sobrevivência vista em Dead Rising. Chuck durante três dias tem de sobreviver, vacinar a sua filha com zombrex e encontrar provas da sua inocência. No meio disto tudo, Chuck vai encontrar mais sobreviventes e lutar com psicopatas completamente malucos.

O tempo assume uma importância fundamental. As missões chegam até nós via SMS no telemóvel, aí encontramos uma breve descrição da missão e a sua respectiva localização. Em baixo da mensagem temos uma barra que decresce à medida que o tempo vai passando, quando a barra chega ao fim não podemos fazer mais essa missão. Se for uma missão secundária nada acontece, agora se for uma missão principal, que conta para o desenvolvimento da história, é "Game Over".

É aqui que entra o sistema de gravação. A Capcom deu ouvidos aos fãs e implementou três slots para gravarem, relembro que no primeiro havia apenas um. Para gravarmos o nosso progresso temos de ir à casa de banho, assinaladas no mapa com um "S". A sua abundância não é muita, apenas existem 6 casas de banho em Fortune City. A minha maior queixa em relação ao sistema de gravação é que não existem checkpoints. Davam imenso jeito nos confrontos contra os psicopatas (alguns podem ser difíceis). Se perdermos começamos da casa de banho onde gravamos e perder 2 a 3 minutos a caminhar novamente para o local onde está o psicopata. O sistema de gravação é arcaico para a actualidade e pode realmente tornar-se frustrante.

A jogabilidade ao começo é limitada. Chuck apenas consegue saltar e pouco mais. Mas felizmente, melhora com o decorrer do jogo. Ao completarmos missões e matarmos zombies ganhamos PP (pontos) e consequentemente subimos de nível. Chuck tem vários parâmetros para evoluir: ataque, velocidade, vida, slots (para armas e alimentos), etc. Quantas mais missões fizermos mais rápido subimos o nível e mais fácil se torna o jogo.

A movimentação e animações de Chuck são lentas, às vezes parece que temos pesos no corpo. Quando estamos a combater contra zombies isto não é um grande problema, mas quando o nosso adversário é outro, desviar os seus ataques é uma tarefa problemática e irritante.

O ponto mais forte do jogo é a quantidade de armas disponível. É praticamente impossível ficar sem nenhuma, até podemos usar uma mão de um zombie como arma. As armas mais poderosas surgem nos "Maintenance Rooms". Nestes locais (estão assinalados no mapa) é possível obter novas armas através da combinação de duas. Ao todo são 28 combinações que podemos fazer, para cada uma delas existe um "Combo Card". Estes cartões podem ser ganhos, por exemplo, ao subir o nível de Chuck. O que eles fazem é multiplicar por dois a experiência que ganhámos ao matarmos zombies com a combinação assinalada no cartão.



Não há dúvida que Dead Rising 2 é um jogo que não apela a todos. Matar zombies a todos os segundos deverá tornar-se aborrecido para alguns, mas este não é um jogo para esse tipo de jogador. Dead Rising 2 é para aqueles que procuram divertimento com muita estupidez pelo meio, isto o jogo consegue oferecer quase infinitamente. Não é todos os dias que vemos um ex-campeão de motocross de roupa interior com corações, equipado com uma moto-serra a chacinar zombies num centro comercial. Se acham piada a uma situação destas Dead Rising 2 é para vocês.

Acabar apenas uma vez Dead Rising 2 não chega para conhecermos por completo o jogo. Depois de concluirmos a história, podemos começar de novo a história sem perder o nível de Chuck. Desta maneira é possível fazer missões que foram deixadas para trás no jogo anterior.

Penso que Dead Rising 2 deve ter o recorde de conseguir aguentar mais zombies no ecrã ao mesmo tempo. Subam a um ponto alto na "Platinum Strip" e impressionem-se com a imensidão de zombies. Qualquer um dos zombies pode ser totalmente desmembrado, pode acontecer ficaram sem cabeça, sem um braço ou perna, ou serem cortados ao meio (tanto horizontalmente como verticalmente). Depois de matar hordas de zombies, Chuck fica coberto de sangue, é pena que esse efeito desapareça rapidamente.

A versão PlayStation 3 foi a que utilizamos para fazer esta análise. Por essa razão, gostaria de salientar que existe uma instalação obrigatória. Mesmo com a instalação, os loadings do jogo são insuportáveis. Cada vez que acedemos a uma área diferente do mapa surge um loading com cerca de 20 segundos. Quando acaba uma cut-scene surge outro loading. Depois da quantidade de zombies, os loadings são a coisa que Dead Rising 2 tem mais.

Dead Rising 2 pode ser jogado com um amigo em modo cooperativo. Para além disto, existe ainda um modo multijogador. Neste modo os jogadores competem numa espécie de Dirt Ring com motas equipadas com moto-serras para ver quem alcança uma maior pontuação ao matar zombies.

É verdade que existem coisas irritantes em Dead Rising 2, mas o resto do jogo é tão divertido que as faz parecer insignificantes. Se querem matar zombies não existe nada melhor no mercado para satisfazer a vossa sede.

8/10

Fonte: EUROGAMER.PT



Última edição por Famember em Sex Set 24, 2010 5:37 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Dead Rising 2 - Análise   Dead Rising 2 - Análise Icon_minitimeSex Set 24, 2010 5:36 pm

Parece-me um jogo interessante, mas pelo que vi acho que se pode tornar secante passados uns capítulos porque, basicamente, é só matar zombies que parecem bué fracos e que não apresentam um grande desafio!!
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MensagemAssunto: Re: Dead Rising 2 - Análise   Dead Rising 2 - Análise Icon_minitimeSex Set 24, 2010 5:40 pm

LOL também acho , este jogo é só chacinar . . . . Para o gozo deve ser porreiro . . .
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MensagemAssunto: Re: Dead Rising 2 - Análise   Dead Rising 2 - Análise Icon_minitime

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